emily dickinson

Uma palavra morre Pois eu digo
Quando é dita Que ela nasce
— Dir-se-ia Nesse dia.

se for necessário falar de mim

Sou poética, dramática, neurótica, lunática, taurina, adolescente, boba, romântica, tímida, inteligente, preguiçosa, wannabe-cult, revoltada, estranha, engraçada, cinéfila, viciada em livros, séries e músicas. Magrela, estúpida, carente, apaixonada por sotaques. E também por cada homem bonito que vira a esquina, aparece na televisão ou é descrito em uma folha de papel. Volúvel, feliz, infantil, antitética, revolucionária. Muito complexa pra um descrição, mas ao mesmo tempo tão simples que externo TODOS os meus sentimento com um único olhar. Eu sou tudo aquilo que eu nunca pedi pra ser e adoro. Sou uma dor doce feita de lágrimas amargas. A esperança de que o melhor ainda está por vir, mas a realidade de que o melhor não vai ser suficiente. Eu sou várias em uma só, e todas ao mesmo tempo. Os sentimentos extremos, as palavras confusas e as memórias inocentes. Eu sou apenas mais uma garota se escondendo atrás do computador, esperando que a coragem de sair desse mundo inseguro bata à minha porta.