emily dickinson

Uma palavra morre Pois eu digo
Quando é dita Que ela nasce
— Dir-se-ia Nesse dia.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

remembering sunday - all time low

" i'm not coming back (forgive me) i've done something so terrible. i'm terrified to speak (i'm not calling, i'm not calling) but you'd expect that from me. i'm mixed up, i'll be blunt (you're driving me crazy) now the rain is just washing you out of my hair, and out of my mind. keeping an eye on the world, from so many thousands of feet off the ground, i'm over you now, i'm at home in the clouds, towering over your head. i guess i'll go home now. "

bom, já faz um tempo que não escrevo nada decente aqui. tenho andado meio sem inspiração, meio deprimida, meio nerd, meio preguiçosa, meio ocupada escrevendo histórias idiotas sobre vampiros. é. às vezes eu me esqueço do quanto é bom publicar tudo o que você fala, tudo que você sente, tudo que você não conta nem pra sua melhor amiga. aqui está o que e não conto pra minha melhor amiga: eu estou me sentindo perdida. eu estou sem ânimo pra fazer nada, e eu não tenho me importado muito com isso, comigo. eu sinto que todos os meus dias estão sendo iguais, e que eu estou parada no mesmo lugar e que isso nunca vai mudar. eu estou sentido que eu estou presa. que vou morar nessa cidade pra sempre, e vou ser sempre a nerd estranha e idiota, e vou ter medo de sair e viver. porque eu tenho muito medo de viver. eu tenho medo de me machucar, de machucar alguém. eu tenho medo de sair, me arriscar. e eu tenho medo de gostar disso, ou de não gostar. eu tenho medo de descobrir que no fundo eu me importo muito com as coisas, que eu realmente não sei me divertir e não me preocupar com nada além de mim mesma. eu tenho medo de quem eu realmente sou, ou penso que sou. eu tenho medo das pessoas, e dos animais, e das plantas, e dos minerais. eu tenho medo por mim. eu tenho medo por todos. eu tenho medo por tudos. eu tenho muitos medos e estou muito cansada de cada um deles
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